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1029/ Curso online de Formação de Professores em Turismo

Do Portal Fator Brasil

formacaoprofessores

www.unb.br/cet/formatur

Ainda dá tempo de viajar rumo à construção do conhecimento no setor turístico.

Para atender à demanda de alunos que não querem perder a chance de participar do primeiro curso a distância de Formação de Professores no Brasil, o Centro de Excelência em Turismo da Universidade de Brasília (CET/UnB) estendeu o prazo das inscrições até 02 de outubro. As aulas iniciam em 22 de outubro de 2007.

A real possibilidade de democratização da educação por meio do ensino a distância foi confirmada pelos resultados do Enade (exame do Ministério da Educação que avalia o ensino superior). Na prova, os alunos de cursos de turismo a distância tiveram melhor desempenho que alunos de cursos presenciais. O resultado foi 52,3 contra 43,1, respectivamente.

UnB sai na frente

Em 2006, foram registradas quase 800 mil matrículas em ensino a distância contra cerca de 310 mil em 2004, de acordo com dados da Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed).

No Brasil, a UnB é pioneira na modalidade de ensino a distância para vagas na graduação e na pós-graduação. No ano passado, foram cerca de 75 mil estudantes, o que equivale a mais da metade do registrado na região Centro-Oeste (55,6%) e a 24,7 mil a mais que o total de matrículas no Norte do país.

O Turismo no Brasil

O mercado de Turismo está em expansão e recebe especial atenção do Governo Federal. Para se ter idéia, até 2010, a estimativa é que sejam criados cerca de 1, 7 milhões de emprego. Isto significa um incremento de U$ 7,7 bilhões na economia do país.

De olho nas tendências do mercado, é que o Centro de Excelência em Turismo da Universidade de Brasília (CET/UnB) lançou o primeiro curso a distância de formação de Professores em Turismo no Brasil.

Construção do conhecimento coletivo

Os alunos contarão com um hotsite do curso que oferecerá um ambiente virtual de fácil interatividade, o software livre chamado Moodle.

A ferramenta está em contínuo desenvolvimento e a cada três meses a versão do software é aprimorada. Assim, será rápida e dinâmica a interação entre alunos e professores. A idéia é proporcionar um ambiente de aprendizagem personalizado para o curso Formação de Professores em Turismo.

O curso

O curso é composto por 18 disciplinas, com carga horária de 375 (trezentos e setenta e cinco) horas/aula, divididas em módulos. Além disso, há 60 horas/aula voltadas à monografia e para os dois encontros presenciais do curso, um para a preparação/orientação da monografia e o outro para a defesa.

Leia trecho de matéria do jornal Folha de São Paulo, publicada em 10 de setembro de 2007. “Pela primeira vez desde a criação do Enade (2004), o Inep (órgão de avaliação e pesquisa do MEC) comparou o desempenho dos alunos dos mesmos cursos nas modalidades a distância e presencial. Em sete das 13 áreas onde essa comparação é possível, alunos da modalidade a distância se saíram melhores do que os demais.

Nesses casos, turismo e ciências sociais apresentaram a maior vantagem favorável aos cursos a distância. Geografia e história foram os cursos em que o ensino presencial apresentou melhor desempenho”.

Inscrições: Até 02 de outubro de 2007 | Informações: (61) 3307–2946, ramal 231 | E-mail: cetead@unb.br | Internet: www.unb.br/cet/. Clique no ícone Formação de Professores ou acesse www.unb.br/cet/formatur | Inicio das aulas: 22 de outubro de 2007 .

Perguntas Freqüentes

  • 1. O curso é reconhecido pelo Ministério da Educação – MEC?
  • A Universidade de Brasília–UnB tem autorização do MEC para ofertar cursos a distância: de extensão e de pós-graduação.
  • 2. O curso está devidamente aprovado no âmbito da UnB?
  • Sim, o curso está aprovado pela Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação do Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação/DPP da UnB. Após a sua conclusão, com aprovação em todas as disciplinas e a monografia, o aluno receberá um certificado de especialista em Formação de Professor em Turismo, da Universidade de Brasília.
  • 3. Como o curso está organizado?
  • O curso está dividido em 18 disciplinas com 375 horas, mais a monografia com 60 horas/aula. Os detalhes com as datas e número de créditos das disciplinas estão no cronograma, disponível na página inicial do site do curso.
  • 4. Haverá aulas presenciais? Onde e quando ocorrerão?
  • Ocorrerão dois encontros presenciais em Brasília. O primeiro está previsto para acontecer nos dias 31 de outubro e 1º de outubro de 2008 para orientação da monografia. O segundo ocorrerá em março e abril de 2009 ao final do curso para apresentação dos trabalhos finais.
  • 5. Qualquer pessoa pode fazer o curso?
  • Sim, desde que seja Graduada – nível superior – e tenha conhecimentos básicos de navegação para a internet.
  • 6. Qual o tempo ideal para me dedicar ao curso?
  • É flexível. O ideal é o aluno dedicar pelo menos 1 hora por dia ou entre 8 e 10 horas por semana.
  • 7. É preciso Graduação em alguma área específica de conhecimento?
  • Não. Qualquer Graduação. O que conta é a motivação para o curso de pós-graduação.
  • 8. Qual o investimento para o curso?
  • O investimento para o curso é de 20 parcelas de R$ 370,00.
  • 9. Tem horário fixo para entrar no Ambiente Virtual de Aprendizagem?
  • Não. O acesso à plataforma será disponibilizado 24 horas/dia.
  • 10. Como saberei quem será meu tutor e como entrar em contato com ele?
  • Por meio de uma carta de apresentação do tutor no início de cada disciplina. Nesta carta de apresentação constarão os horários de plantão e os contatos do tutor.
  • 11. Como posso adquirir o material das disciplinas do curso?
  • Todo o material didático será disponibilizado on-line na plataforma do curso sem restrições de horário para acessá-lo.
  • 997/ Começam os Seminários Cidade, Meio Ambiente e Políticas Públicas

     

    Os seminários acontecem sempre às sextas-feiras. A palestrante será a professora Yara Vicentini, pesquisadora do IP, bolsista em produtividade pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

    A pesquisadora desenvolverá temas como a relação enre cidade e natureza, o urbanismo contemporâneo, o discurso político na cidade e outros ligados à questão do meio ambiente na cidade. São oferecidas 40 vagas direcionadas a estudantes, acadêmicos e profissionais da área de Humanidades interessados na questão do meio ambiente urbano.

    Data: de 14/09/2007 al 27/09/2007
    Horas: 09:00 às 12:00
    Lugar: Instituto de Psicologia da USP (IP/USP) – Bloco F – Sala 13 (Av. Prof. Mello Moraes, 1721, Cidade Universitária, São Paulo – SP )
    Custo: A participação é gratuita e sem inscrições prévias.

    Informação complementar

    Telefone: (0XX11) 3032-5772
    E-mail: ibecc.mma@terra.com.br
    Participantes: Yara Vicentini
    Dirigido a: Evento direcionado aos estudantes, acadêmicos e profissionais da área de Humanidades interessados na questão do meio ambiente urbano.

    953/ Plástico comestível para proteger os alimentos de bactérias

    Do Diário dos Açores

    O departamento de Química da Universidade Rutgers e outros laboratórios semelhantes, estão se desenvolvendo pesquisas com ingredientes como orégano, cascas de caranguejo e leite.

    Num punhado de laboratórios científicos em diversas partes dos Estados Unidos, as pessoas que conversam sobre comida em termos de micróbios e polímeros vêm transformando os recursos naturais de combate a patogênicos encontrados nos alimentos quotidianos em películas e pós comestíveis.

    Segundo o New York Times, caso o seu trabalho obtenha sucesso, películas finas contendo um derivado do tomilho capaz de matar a bactéria E. colli podem servir como revestimento para embalagens de espinafre fresco. O mesmo material, em pó, poderá ser aspergido sobre embalagens de carne de frango para deter a salmonela.

    Os morangos poderiam ser mergulhados em uma sopa feita de proteínas de ovo e cascas de camarão. A película resultante – invisível, comestível e, idealmente, sem sabor – combateria o mofo, mataria patogênicos e manteria as frutas maduras por mais tempo.

    Para o consumidor médio, que ainda encontra dificuldades para compreender conceitos como o da gordura trans, comida revestida de películas invisíveis capazes de atrair microorganismos maus e eliminá-los talvez pareça tão complicada quanto a fusão nuclear. Mas os cientistas da alimentação acreditam que o potencial de uso desses ingredientes quotidianos para aumentar a segurança das nossas fontes de comida seja imenso.

    “As películas naturais são um assunto muito quente hoje em dia”, disse Michael Chikindas, cientista da alimentação que trabalha com a equipe da Rutgers. “A gama de aplicações é infinita, de comidas muito delicadas a rações de exército e missões espaciais”.

    No nível mais básico, as películas assemelham-se a uma embalagem plástica feita de componentes comestíveis e solúveis em água. As películas podem ser impregnadas com moléculas de cravo, tomilho e outros ingredientes capazes de impedir o crescimento de bactérias daninhas. E, num benefício culinário adicional, elas também podem servir como tempero.

    É claro que aquilo que funciona no laboratório nem sempre se adapta bem a uma linha de produção. Até onde sabe a maioria dos cientistas, essas novas películas e pós comestíveis de combate a bactérias ainda não chegaram ao mercado. Mas o momento está próximo, dizem os pesquisadores.

    Há pedidos de patente em avaliação, e diversas grandes empresas, grupos de commodities e o governo federal investiram nessa linha de pesquisa. Em qualquer inovação no processamento de alimentos, o momento precisa ser correto tanto para os consumidores quanto para os fabricantes, e talvez o momento seja este.

    Reportagens sobre surtos de doenças causados por alimentos tornaram-se parte diária das notícias. Na semana passada, por exemplo, cenouras anãs infectadas com a bactéria shigella tiveram de ser recolhidas em 12 Estados americanos.

    Em julho, 96 marcas de molho de chili enlatado e outros derivados de carne tiveram de ser recolhidas, devido a um pânico quanto a botulismo. Em junho, os consumidores foram aconselhados a jogar fora o salgadinho conhecido como Veggie Booty, depois que a presença de salmonella em certos lotes do produto causou doenças a pessoas de 17 Estados.

    capitaohaddock3  Paralelo a isto, aqui mesmo no Brasil, a Escola Politécnica/Universidade de São Paulo está desenvolvendo um filme plástico derivado do amido da mandioca, igualmente comestível e com propriedades equivalentes às descritas acima. O problema, conforme a pesquisadora Cynthia Ditchfield, é mais de ordem financeira, pois estão aguardando um parceiro que se habilite a implementar os testes necessários em escala industrial.

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